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As culturas dos países de língua portuguesa despertam o interesse pelo idioma

Agosto 18, 2021
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As culturas dos países de língua portuguesa despertam o interesse pelo idioma

O Novo presidente do Instituto Camões IP, entrevistado pela ONU News sobre a estratégia da entidade na promoção do português; embaixador João Ribeiro de Almeida ressalta crescimento no ensino da língua na China e outras partes do mundo.

Em entrevista à Monica Villela Grayley, da ONU News, diplomata português ressalta caráter universal do idioma, que foi o primeiro a ser globalizado com as Grandes Navegações.  Hoje, entidade tenta manter avanço do ensino do português com uma rede de mais de 50 leitorados e 312 universidades pelo mundo.

ONU News: A ONU News em Português tem o grande prazer e a grande alegria, eu tenho que dizer, de receber aqui o presidente do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua. É o embaixador João Ribeiro de Almeida, que conversa conosco diretamente de Lisboa, sede do Camões.

João Ribeiro de Almeida: Muito obrigada, Monica. Queria primeiramente prestar tributo pelo que a ONU News em português tem feito em prol da nossa língua. Tem feito um trabalho incrível na nossa língua para divulgação e promoção da língua portuguesa.

ON: Embaixador, nós que agradecemos e queremos dizer que essa parceria de conteúdo com o Instituto Camões é também de grande valia para todos os que falam português. Mas eu queria começar perguntando sobre sua participação na Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em Luanda, em julho. Sabemos que muitos países se somaram ao bloco como observadores. Por que este interesse de países que não falam português na CPLP e na nossa língua?

JRA: Exatamente porque, Monica, o universo de língua portuguesa hoje é um universo global. Fala-se a língua portuguesa em praticamente todos os continentes do mundo. A língua é, cada vez mais, um espaço de encontro e convívio para todos aqueles que querem junto dos países que a têm como língua oficial, ou como uma das línguas oficiais, porque temos as várias possibilidades na Cplp. E, portanto, é impressionante ver como que, em 20 anos, se passa para três ou quatro países associados para mais de 30, o que explica bem a força e a pujança da língua portuguesa no mundo. O que faz com que muitos outros países, não só por questões de vizinhas, mas também por questões de vizinhança, queiram estar conosco neste grande desafio e neste grande percurso, que é levar a língua portuguesa o mais longe possível em todo o mundo.

ON: E utilizando essa língua como veículo também surgem aí oportunidades de negócios, de cooperação na economia?

JRA: Sim porque a língua portuguesa é uma língua de educação, de cultura, de aproximação, de pontes, mas também é uma língua… E não podemos esconder isso, pelo contrário, temos que o assumir, é uma língua de negócios, é uma língua de ciência, é uma língua de inovação e de conhecimento, cada vez mais.

Aliás, o Instituto Camões, na sua rede de Cátedras no Estrangeiro, tem apoiado muito a formação de cátedras que tenham a ver com a ciência, a inovação e a tecnologia, e obviamente também, a língua de negócios. Porque a língua portuguesa é um grande ativo em todo o mundo já. A Mônica sabe disse, mas eu vou repetir aqui para todos: o português já é uma das línguas mais faladas no Hemisfério Sul na internet. Imaginem o que isto tem de potencial para poder levar o mais avante possível tudo o que tem a ver também como uma língua de negócios. Portanto, o português cada vez mais a afirmar-se como uma das línguas globais em todo o mundo.

ON: Embaixador, como o senhor sabe, em 2008, a CPLP apresentou por uma iniciativa de Portugal, a estratégia de internacionalização da língua portuguesa. Ensinar a língua portuguesa onde ela não é ensinada, fazer com que ela chegue a mais organizações internacionais e aumentar o número de pessoas que falam a língua. O sr. chega ao Camões mais de 10 anos após esta estratégia. E o sr. tem a experiência com a língua portuguesa em países como Timor-Leste, mas também em países de língua espanhola, que é uma grande aliada na esfera ibérica de promoção. Qual é a sua visão para o Camões?

JRA: A nossa relação e cooperação com outros institutos de língua é exemplar. Podemos falar da nossa relação com o Cervantes e também com muitos outros, mais à frente. Ora bem, eu chego num momento muito importante também como uma prioridade da política externa portuguesa, o reforço do ensino da língua e da cultura, não só portuguesa, como também em língua portuguesa em todo o mundo.

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Portanto, o meu desafio quando cheguei aqui, por instruções do Ministro dos Negócios Estrangeiros, foi reforçar, não só reafirmar, como também reforçar a rede do ensino do português no estrangeiro, mas também a promoção e divulgação dessa mesma língua e da cultura, porque há muita gente que chega à língua portuguesa pela cultura. Há muita gente que chega, pela primeira vez, à língua portuguesa porque se apaixona pela cultura em língua portuguesa. Não tem que ser cultura somente de Portugal, pode ser cultura brasileira, angolana. Quantas vezes, nós descobrimos pessoas que dizem: ‘e, pá, aquele samba é tão bonito, mas eu queria perceber o que eles dizem’, isso, os nossos amigos estrangeiros, a mesma coisa com o fado… Então, há muita gente que chega à língua pela cultura em língua portuguesa.  E nós temos que buscar e tentar organizar toda esta gente. Porque depois também temos, obviamente, aquela obrigação patriótica em Portugal de ensinar aos filhos de lusodescendentes a continuarem a aprender o português. Isso é outra faceta. Portanto, nós, aqui no Camões, temos várias frentes e, portanto, o meu grande desafio é pôr esta rede enorme que temos já à disposição da língua portuguesa no mundo, bem aliada e bem “oleada” como uma máquina com bastante óleo para poder chegar o mais rapidamente possível e o mais distante possível a outros horizontes porque não podemos ficar com as tradicionais diásporas e aquilo que é o tradicional ensino da língua portuguesa. Nós temos uma rede impressionante já. Temos 51 leitorados no mundo. Temos 83 centros de língua portuguesa, neste momento, 85 no final do ano. Temos protocolos de apoio à ciência em 312 universidades no mundo e em 76 países diferentes. Temos 55 cátedras. Temos uma rede, que temos que pôr à disposição, exatamente, da língua portuguesa. E é essa rede que tenho que coordenar. Em termos muitos gerais, é isso que eu faço.

ON: E o sr. disse 83 centros agora e 85 no final do ano. Onde vocês vão abrir esses dois centros novos?

JRA: Estamos ainda a ver, mas será eventualmente na América Central. É uma zona onde não temos estado tão presentes como gostaríamos. Estamos a apostar agora também na Costa Rica, que além de ser um país amigo, é um país por quem temos também um carinho especial. Sentimos que havia uma ausência bastante do ensino da língua portuguesa a nível superior em países da América Central. Vamos começar com Costa Rica e Panamá também. Temos feito isso paulatinamente porque infelizmente, também, as possibilidades financeiras que queríamos não são assim tão gigantescas e temos que saber fazer isto com alguma inteligência para que seja um reforço e depois ir subindo, pouco a pouco, esta presença da língua portuguesa no mundo.

ON: E uma dessas soluções criativas para implementar neste momento tão difícil para tantos órgãos públicas e até privados são as parcerias. E o Camões tem feito isso, há alguns anos, na África com a Aliança Francesa, ele também tem parcerias com o Cervantes… Eu gostaria que o sr. falasse sobre essas parcerias e como elas se promovem.

JRA: Eu explicarei com muito gosto e também falarei da rede EUNIC, onde coordenamos muito da nossa política cultural no exterior. Nós temos experiências positivas. Na África do Sul, temos um protocolo com a Aliança Francesa para ensinar português nas suas instalações em Joanesburgo e Pretória. Com o Cervantes, fazemos algo semelhante com o Instituto Cervantes, na China, em Pequim. Aliás com o Cervantes, temos uma parceria muito estreita. No ano passado, em outubro, fizemos um livro bilíngue sobre a importância da projeção internacional das duas línguas para se afirmarem, para se estabilizarem e reforçarem seu papel no mundo. Como a Monica sabe, são duas línguas muito próximas, com “falsos amigos” (palavras parecidas, mas com significados distintos) muitos engraçados. Ou seja, a mesma expressão não significa a mesma coisa em português e em espanhol.  Mas são duas línguas muito ricas na sua semântica e nos seus conteúdos e por isso só temos que colaborar. Eu tenho uma relação muito estreita com meu homólogo no Cervantes. Para além disso, no quadro da EUNIC, European Union National Institute for Culture, da União Europeia, é uma rede que reúne os institutos de cultura da União Europeia em todo o mundo. Esta rede é importante. Nós, Camões, participamos em mais de 50 clusters em 50 países e continentes, colaborando com institutos em iniciativas que integram a agenda cultural local e que promovem as culturas como parte do diálogo e construção de pontes com esses países.  E aproveitamos muito a nossa pertença e de sermos membros do EUNIC para promover a cultura portuguesa.

ON: Embaixador, fala-se muito, e eu já quero falar um pouquinho da Ásia, mas antes eu gostaria de continuar neste contexto de cooperação intralusófona… fala-se muito na criação de um instituto de ensino da língua portuguesa no Brasil. O Camões é o único instituto que ensina o português dentro da lusofonia. Como ficaria esta cooperação no Brasil, do Instituto Camões, por exemplo, no Brasil, e com países da vizinhança?

JRA: Estamos bem coordenados. Eu tenho uma relação muita estreita com a Rede Brasil Cultural. Temos uma relação institucional estreita. Colaboramos em países terceiros, muitas vezes. Olhe, por exemplo, para organizar eventos para o Dia Mundial da Língua Portuguesa, em 5 de maio, tivemos em imensos países do mundo: Brasil, Angola, onde havia, e muitos outros países da Cplp juntamente com Portugal a organizarem eventos conjuntos. Portanto, a relação é estreita. A relação é sobretudo muito atenta sobre o que estamos a fazer. E claro, se a Monica me perguntar, se podemos ir muito mais longe. Podemos ir muito mais longe. Mas já existe, essa relação existe. É institucional, é aberta, é franca. E eu estou cá também para poder potenciar e multiplicar essa relação. Mas posso lhe dizer que sim. Tenho uma relação muito boa com tudo o que tenha a ver com a promoção no exterior também no Brasil. Quer pelo governo federal, quer pelos governos dos estados da promoção da cultura e da cultura em língua portuguesa. E aquilo onde houver a possibilidade de poder estar juntos, estamos. Repito: poderíamos ir muito mais longe, mas estamos a trabalhar por isso.

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ON: Embaixador, eu tenho um enorme prazer de falar com o sr. sobre a questão do português no Timor-Leste porque nós sabemos que o Timor é o que leva esse cordão da lusofonia e o estica até a Ásia. Macau, nós temos ali uma situação até 2049, mas o Timor é o país onde a língua portuguesa é oficial. O senhor trabalhou no Timor-Leste, um país que o senhor conhece muto bem. Eu gostaria de que o senhor fizesse uma análise de como está o português no Timor-Leste.

JRA: Farei com muito gosto. Isso dava para ficarmos aqui uma hora, mas vou tentar ser resumido. O Timor-Leste, por opção nacional, decidiu que o português seria uma das línguas oficiais do país juntamente com o tétum. Portanto, Timor-Leste apresenta-se como um país multilíngue. Segundo as palavras do Nobel da Paz, José Ramos Horta, com quem tive a honra de trabalhar. Eu fui assessor diplomático dele, entre 2000 e 2001, ainda não havia país… estávamos a ajudar humildemente a criar o país, que nasce em maio de 2002, mas segundo as palavras do Nobel da Paz, os timorenses encontram-se entre os povos mais poliglotas do mundo. Uma grande percentagem deles usa de três a cinco idiomas. Eu tive a oportunidade de ver isso. Uma língua local materna que se chama tétum, o bahasa indonésio, o português e o inglês. Independentemente do número de línguas variar com direito à língua ou dialeto, não vou entrar por aí. O que é certo é que, politicamente, com base na Constituição em 2002, os dirigentes do Timor-Leste decidiram, claramente, que o tétum e o português são as línguas oficiais da República Democrática de Timor-Leste. Isto tem a ver com a história da resistência deles. O português apareceu sempre como manifestação da sua nacionalidade, da sua posição quer em relação à Austrália, quer em relação à Indonésia. E, portanto, a partir do momento que o português foi consagrado como uma das línguas oficiais de Timor, não é a única, aí entra tudo aquilo que nós podemos ajudar, e temos feito, para tentar consolidar uma língua que nos anos anteriores teve praticamente ausente do país por razões políticas. O português era praticamente proibido, portanto a descolonização é o principal meio de difusão nacional da língua portuguesa. Continua a ser, maioritariamente, adquirida como língua segunda. Temos que ter consciência disso. Contudo, está em franca expansão. É impressionante ver a expansão quanto ao número de falantes seja como língua segunda ou materna. Por exemplo, em 2002, na altura que eu estive lá, apenas cerca de 50% dos alunos do ensino superior considerava, em questionários, a língua portuguesa como relativamente importante. Isso multiplicou-se muito mais. São os próprios alunos que percebem a importância da língua portuguesa para diferenciá-los, exatamente, das grandes potências de vizinhança naquele país. E aí estamos nós. Estamos nós e qualquer outro país da Cplp também na estratégia da expansão da língua no Timor-Leste no presente e no futuro imediato. Esta estratégia de promoção da língua de um país, cabe, e isso é bom que se diga, naturalmente e em primeira forma, às autoridades desse país. Nós estamos aqui apenas para ajudar. Portugal pode apenas, como tem feito, disponibilizar-se para apoiar os processos no que se refere à língua portuguesa que concorram para o reforço da sua presença.

Por exemplo, na formação de formadores. Não é só a formação de alunos. É a formação de docentes e de professores para que depois o processo da dinâmica da língua portuguesa venha em cascata. Já os formadores vão ajudando também. Esta é a nossa visão em termos muito gerais para o Timor-Leste, onde estamos muito presentes. Temos grandes projetos de cooperação bilateral, que são fundados, apoiados e caracterizados pela promoção e pelo reforço da língua portuguesa.

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