A azinheira portuguesa ficou em terceiro lugar no concurso ‘Árvore Europeia do Ano 2019’, atrás de um carvalho de Abramtsevo, na Federação Russa, e de uma amendoeira de Snowy Hill, em Pécs, na Hungria.
Esta semana, no Parlamento Europeu, em Bruxelas, foi o revelado o prémio, tendo a amendoeira húngara obtido 45.132 votos, o carvalho russo 39.538 e a azinheira secular do Monte Barbeiro, em Mértola, 32.630 votos.
A candidatura portuguesa salienta que «a melhor forma de perceber a grandiosidade da ‘Azinheira Secular do Monte Barbeiro’ é efetivamente pela sua sombra».
Pavel Poc, membro do Parlamento Europeu e organizador da Cerimónia de Entrega de Prémios, sublinha que «o homem venera as árvores desde o princípio dos tempos» e que com este concurso e frisou a importância da vegetação para a “saúde ambiental”, afirmando que «árvores que não só ajudam a compensar as emissões de CO2, mas também constituem um símbolo de sustentabilidade e de relações emocionais entre o homem e a natureza».
Os vários países reuniram-se em torno das 15 árvores candidatas que competem pelo título “Árvore Europeia do Ano”, promovendo os seus candidatos favoritos durante o mês de fevereiro.
Foram contabilizados 311.772 votos durante o período de votação, “evidenciando o interesse dos europeus pela diversidade do seu património natural e pela sua proteção”, referiu Josef Jary, da Environmental Partnership Association (EPA).
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