Na receção aos empreendedores da diáspora portuguesa que participam na Web Summit, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa lembrou que a cidade está “a viver um momento único” de crescimento e afirmação global, mas é preciso “aproveitar este momento e construirmos, passo a passo e de forma determinada, os elementos que nos vão permitir criar e tomar as decisões para que estes tempos se prolonguem mais no tempo.”
“O pior que podíamos fazer era ficar de braços cruzados”, disse Fernando Medina, que sublinha a tolerância como uma marca distintiva da capital portuguesa no panorama europeu e mundial e lembra que se “a diáspora portuguesa é hoje composta por uma segunda e terceira geração”, esses descendestes dos primeiros emigrantes “têm com Lisboa e Portugal uma ligação de afeto e origem, e isso tem enorme importância para o crescimento da cidade e do país”.
O edil salienta que “hoje já não se fala de desemprego e recessão, mas sim de dinamismo, de vitalidade e de crescimento”. E lidar com os desafios do crescimento como a capacidade aeroportuária a habitação ou os transportes públicos, é ao mesmo tempo “a boa nova do político”.
Este é pois, para o presidente da autarquia lisboeta, um momento de abertura, de animação e de afirmação de Lisboa como capital global, que “tem por estes dias na Web Summit as suas maiores evidências. O mundo olha para Lisboa e “no que queremos ser”, continua, essa “Lisboa vista com os olhos de fora é hoje um polo de inovação, crescimento, cosmopolitismo e tolerância”, sublinha.
Rui Coelho, diretor executivo da InvestLisboa, enfatizou o papel de liderança da autarquia, “que foi fundamental” na vitalidade que a cidade sente em diversos planos, do turismo à economia.
Após a receção, seguiu-se um momento de confraternização e mostra de projetos empresariais.
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