Universidade Católica e uma empresa norte-americana assinaram esta semana um protocolo de colaboração que prevê um investimento de 50 milhões de euros.
Mais de 100 investigadores portugueses vão ser contratados para trabalhar no futuro centro de investigação em biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa (UCP).
A universidade e a empresa norte-americana Amyris assinaram, esta sexta-feira, o protocolo de colaboração que dá o arranque à parceria e que prevê um investimento de 50 milhões de euros.
O centro de investigação vai ficar instalado no Porto. Os investigadores serão contratados no prazo de cinco anos.
O “hub” europeu vai ter uma capacidade de desenvolvimento em bioengenharia, que irá tornar Portugal num importante centro para a tecnologia, explicou à Renascença Isabel Gil, vice-reitora da Universidade Católica.
Na sessão de assinatura do protocolo, esteve presente o embaixador dos Estados Unidos, Robert Sherman, que referiu a importância de se investir nos grandes cientistas portugueses para que não tenham de sair do país.
Paralelamente será criado no Porto um centro, a ser designado de Instituto Europeu de Bioprodutos, com a finalidade de desenvolver projetos de investigação e desenvolvimento para a valorização dos resíduos que resultam da produção de biomoléculas.
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