Ministro da Economia avançou que há uma “inclinação” para manter as escolas abertas, mas comércio e restaurantes devem fechar. No entanto, a restauração deve poder continuar a funcionar em regime de entregas e take-away.
As escolas devem continuar abertas, mas o comércio não alimentar e a restauração devem encerrar. No final da passada semana Pedro Siza Vieira deixou algumas pistas sobre os contornos do próximo confinamento, que será semelhante ao vivido em abril e maio do ano passado, mas assegurou que o objetivo desta medida é “ter um período contido para travar o ritmo de crescimento” das infeções e internamentos com o novo coronavírus.
O ministro da Economia assumiu uma “inclinação” para manter o ensino presencial, bem como atividades como a indústria e a construção. Já quanto à restauração, Siza Vieira esclareceu que, apesar do encerramento provável, estes espaços poderão continuar a funcionar em regime de take-away e entrega ao domicílio.
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As novas restrições serão acompanhadas de apoios. Os setores encerrados por determinação administrativa terão acesso automático ao lay-off simplificado, tal como em abril, mas agora com salário a 100% para os trabalhadores e um encargo para empregadores calculado em 19%, esclareceu Siza Vieira.
Já as empresas terão também acesso a isenção total da Taxa Social Única, e os restaurantes a funcionar em regime de take-away ou entregas podem aceder ao “lay-off simplificado, mesmo que os trabalhadores possam estar parte deles a trabalhar”, disse o ministro.