Comunidades Lusófonas
  • Início
  • Comunidades
  • Portugal
    • Política
    • Cultura
    • Desporto
    • Geral
  • Lusofonia
    • África do Sul
    • Angola
    • Brasil
    • Cabo Verde
    • Guiné-Bissau
    • Macau
    • Moçambique
    • São Tomé e Príncipe
    • Timor-Leste
  • Mundo
  • Economia
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos
Sem Resultafos
Ver tudo
  • Início
  • Comunidades
  • Portugal
    • Política
    • Cultura
    • Desporto
    • Geral
  • Lusofonia
    • África do Sul
    • Angola
    • Brasil
    • Cabo Verde
    • Guiné-Bissau
    • Macau
    • Moçambique
    • São Tomé e Príncipe
    • Timor-Leste
  • Mundo
  • Economia
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos
Sem Resultafos
Ver tudo
Comunidades Lusófonas - Notícias de Portugal e Lusofonia
Sem Resultafos
Ver tudo
na África do Sul

MNE e Santa Casa reúnem-se com instituições de apoio social à comunidade portuguesa na África do Sul

Março 7, 2021
132
Love is on my side

Portugueses escolheram o vencedor do Festival da Canção. ‘Love is on my side’ vai representar Portugal na Eurovisão

Março 7, 2021
133
Obra coletiva sobre Hospitais e Saúde luso-brasileira distinguida no Brasil

Obra coletiva sobre Hospitais e Saúde luso-brasileira distinguida no Brasil

Março 7, 2021
131
Rui Rio

Governo sabe que “consegue enganar os portugueses” com anúncios de apoios

Março 7, 2021
133
Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo Rebelo de Sousa toma amanhã posse para segundo mandato como Presidente da República

Março 7, 2021
131
Angola

Angola: “Luanda precisa de um roteiro turístico”

Março 7, 2021
133
Pedro Pichardo

Europeus de Atletismo: Pedro Pichardo conquista medalha de ouro no triplo salto para Portugal

Março 7, 2021
132
Reino Unido

Reino Unido: Governo britânico revela número de portugueses com residência até 31 de dezembro

Março 6, 2021
139
Moçambique

Moçambique: Mais de 50 especialistas da ONU aguardam visto para entrar em Cabo Delgado. Ajuda humanitária pendente devido a questões administrativas

Março 6, 2021
136
TAP

TAP com novo voo do Brasil para Portugal anunciado para 11 de março

Março 6, 2021
137

Conservas Pinhais com um século de tradição, nunca quis “ter uma lata igual às outras”

Outubro 31, 2020
em Gastronomia e Vinhos
0
Conservas Pinhais com um século de tradição, nunca quis “ter uma lata igual às outras”

A conserveira Pinhais, em Matosinhos, mantém as mesmas receitas e métodos há 100 anos. Esse foi o segredo para superar muitas crises. Incluindo a da Covid.

A Pinhais, localizada no coração de Matosinhos, acaba de comemorar 100 anos de história. Foi fundada por quatro sócios em 1920 e tem vindo a singrar ao longo do século. Resistiu à segunda guerra mundial, à crise do petróleo e do azeite, ao 25 de abril, à crise de 2010 e, agora, enfrenta a pandemia do novo coronavírus.

As receitas prevalecem no tempo, assim como o método tradicional que ainda hoje assenta em técnicas ancestrais. A resiliência, aliada ao método tradicional, faz parte do segredo da longevidade da conserveira. Hoje, exporta 95% da produção para 27 mercados à volta do globo.

SUBSCREVER NEWSLETTER
Subscreva a nossa newsletter e tenha as notícias no seu e-mail de segunda a sexta

Email Marketing by E-goi
Ao subscrever, a informação partilhada será usada de acordo com a Política de Privacidade

Assume-se, por isso, como a única fábrica de conservas em Portugal a privilegiar este método de fabrico. Do corte e preparação do peixe ao processo de empapelar, tudo é manual.

Das mãos dos 121 colaboradores, 80% mulheres, são produzidas quatro milhões de latas por ano. “Manter o processo tradicional é o que nos distingue hoje em dia“ explica a a diretora de marketing da empresa, Patrícia Sousa.

António Pinhal, que representa a terceira geração da conserveira fundada pelo seu avô, conta que a produção artesanal tem um papel central na “identidade e qualidade” das conservas que produz. “Trabalhamos com a melhor sardinha e seguimos o mesmo ritual de preparação do pescado há décadas, assumindo o compromisso de manter viva esta arte que também é símbolo de Portugal”.

Mas não foi só a receita. Ao longo dos seus 100 anos de história, a Pinhais manteve também a localização original. Ao entrar na fábrica, é como se recuássemos no tempo. A fachada emblemática mantém a traça arquitetónica. Os azulejos parecem parados no tempo. Assim como o chão, que está gasto, fruto de todos os pés que por ali já passaram. Há ainda uma emblemática escadaria de madeira, ironicamente com a forma de sardinha.

Ao entrar na fábrica propriamente dita, as bancas de pedra são também as mesmas de há 100 anos. Mas mantém-se firmes e hirtas, até aos dias de hoje: “As colaboradoras estão a trabalhar o peixe da mesma forma que o faziam há 100 anos”, diz Patrícia Sousa. “Hoje entramos numa fábrica e os processos são todos industrializados. Aqui não”, reforça a diretora de marketing da Pinhais.

A técnica ancestral tem reflexo na produção. São cerca de 40 etapas que tornam o processo mais demorado do que o de uma fábrica automatizada: “Produzimos entre 25 mil a 30 mil latas de conservas por dia. Uma empresa industrializada produziria um milhão nesse mesmo dia”, destaca a responsável.

Para além da mascote da casa — a sardinha –, a Pinhais produz conservas de cavala, filetes de cavala, carapau ou ovas de sardinha. Trabalha também com quatro receitas que estão guardadas e fechadas a sete chaves: a das conservas em azeite, azeite picante, tomate e tomate picante. Em Portugal, o produto com mais saída é a sardinha em azeite. O mercado exterior prefere a sardinha em azeite picante.

Da fábrica Pinhais saem anualmente 25 camiões de conservas. A Áustria (62%), EUA (13%) e Itália (6%) são os principais mercados. Portugal “pesa” 5% das vendas. Comercialmente, são duas marcas associadas, a Pinhais e a Nuri. A primeira destina-se ao mercado nacional, a segunda foi criada em 1935 com o foco na exportação. Esta última tem uma particularidade: é toda “embalada” manualmente seguindo a arte de empapelar.

Na tarefa, ninguém bate Luzia Braga. Trabalha na Pinhais há 34 anos e garante conseguir empapelar cerca de 300 latas de Nuri por hora. “A rapidez faz parte da prática, mas gosto muito daquilo que faço”, afirma, enquanto embrulha as latas a velocidade estonteante.

Confessa que já tem idade e descontos para a reforma. Optou por continuar a trabalhar: “Ainda não estou preparada para a reforma, gosto muito de trabalhar aqui e sinto-me muito bem”, destaca a trabalhadora.

“Nós mantemos a tradição sempre. E, para nós, é importante manter este processo. Não queremos que seja uma lata de conservas igual a todas as outras”, destaca a diretora de marketing, garantindo que essa é mais uma prova de que a Pinhais dá grande importância a manter a tradição.

Em 100 anos, muita coisa mudou no mundo. Mas, na Pinhais, só mudou mesmo a embalagem. A receita e o método continuam a ser os mesmos e até o peixe continua a ser comprado todas as manhãs na lota.

Emília Braga é quem tem essa tarefa e trabalha na conserveira há 28 anos. Vai todas as manhas à lota escolher o melhor peixe e garante que, quando não encontra qualidade, não compra. “Quando o peixe não tem a qualidade que nós procuramos, nós não compramos. O que interessa aqui é a qualidade, somos nós que compramos o melhor peixe. A nossa empresa não trabalha com peixe congelado.”

A diretora de marketing destaca que as colaboradoras da Pinhal “são o ponto número um de qualidade”. “Se a sardinha não estiver em condições, as nossas colaboradoras têm indicação para o separar. É preciso um cuidado muito grande e é um trabalho que requer muito pormenor”, refere Patrícia Sousa.

“Um dos nossos objetivos é garantir que compramos o peixe da melhor qualidade e que mantemos o processo tradicional em toda a produção. Temos um respeito muito grande pela matéria-prima”, refere.

Patrícia Sousa destaca ainda a importância da escolha do peixe. Conta que mesmo António Pinhal Júnior, pai de António Pinhal, da segunda geração da Pinhais, teve como primeira tarefa na empresa ir buscar o pescado à lota. Aí, passou 14 anos a aprender como se compra peixe.

No final do processo, todas as latas, sem exceção, ficam a “marinar” por dois meses. “Nós não vendemos peixe cozido em lata, nós fazemos uma receita e queremos que o peixe absorva todo o sabor, seja do piri-piri, do molho de tomate, ou mesmo do azeite”, explica Patrícia Sousa. Faz uma analogia: refere que “as conservas são como o Vinho do Porto”. “Quanto mais tempo estiverem a repousar, melhores ficam. A consistência não se perde e o sabor vai ganhar muito mais com o tempo.”

O processo é minucioso, mas a boa disposição das colaboradoras é garantida. Emília Afurada trabalha na Pinhais há 52 anos. Diz que já passou por todas as secções e que até “trabalho de homem” já fez: “Dei tudo a esta fábrica.” No final deste ano, vai “dizer adeus à rica fábrica” e regressará a casa para gozar da merecida reforma. Confessa que o momento de partir será triste, mas que vai embora com o sentimento de missão cumprida. “Já chega de trabalhar, está na altura de viver um bocadinho a minha reforma”, atira.

Recuando a 1920, a Pinhais foi fundada por dois irmãos pescadores — Manuel Pinhal e António Pinhal, um banqueiro, o outro empresário com conhecimentos na indústria da conservação. Na altura, Matosinhos era o epicentro das conserveiras. A indústria estava a desenvolver-se e havia uma necessidade muito grande de abastecer o país com conservas de peixe.

Na segunda guerra mundial, a indústria acabaria por sofrer uma transformação e, com ela, surgiu a necessidade de mecanizar os processos para dar resposta à forte procura. Nessa altura, quem estava ao comando da empresa era António Pinhal Júnior, filho do fundador António Pinhal, que esteve à frente da empresa por 70 anos. António Pinhal Júnior recusou-se a industrializar o processo, indo contra a corrente e mantendo-se fiel ao método tradicional.

“Na altura da segunda guerra mundial, só em Matosinhos Sul eram 54 empresas” de conversas. “Hoje, são duas”, conta a diretora de marketing da Pinhais. “Se tivéssemos mecanizado, não teríamos conseguido subsistir. A verdade é que não estaríamos aqui a comemorar os 100 anos se a segunda geração não tivesse tomado essa decisão”, conta Patrícia Sousa.

E porquê? A responsável explica: “Muitos industriais endividaram-se junto da banca para industrializarem os processos. Acabam por falir quando a procura voltou a diminuir.”

A Pinhais resistiu a essa transformação. Mas, em 2016, depara-se com outra dificuldade, desta vez financeira. É então decido vender a empresa a um grupo austríaco, chamado Glatz, que já era o maior cliente da empresa, e que comprava conservas desde 1935. Porém, o negócio só aconteceu com uma única condição: manter a autenticidade de todo o processo. “É assim que nós somos conhecidos e o método tradicional é o que nos distingue hoje em dia”, destaca a diretora de marketing da conserveira.

Em 2017, a fábrica retomou a produção e integrou todas as pessoas que trabalhavam na conserveira, retomando a produção de conservas de peixe a todo o gás. Passados dois anos, e em plena pandemia, a marca aposta também numa loja online, que está a “superar as expectativas”. Chega a mais de 40 nacionalidades.

Atualmente, mesmo perante a crise que se alastra com o novo coronavírus, a Pinhais prevê um crescimento este ano na ordem dos 30% face ao ano passado. “O impacto da Covid-19 teve dois efeitos: enquanto em Portugal as vendas sofreram um decréscimo, nos mercados externos as vendas aumentaram”, conta Patrícia Sousa.

Vai nascer um museu na Pinhais

A história é feita de marcos e o próximo será a abertura do Museu Pinhais. “É a nossa grande aposta para 2021”, destaca a responsável.

A pandemia atrasou o projeto. O objetivo era o de inaugurar o museu no dia da comemoração dos 100 anos, esta sexta-feira, 23 de outubro. Como a Covid-19 trocou as voltas a tudo, a previsão de abertura será para o verão do próximo ano. “Apontamos para junho, julho do próximo ano, se tudo correr como o planeado. O projeto envolve algumas obras estratégicas a nível da fábrica e as obras, à partida, vão começar dia 16 de novembro”, diz a diretora de marketing.

“As pessoas vão ter a possibilidade de ver como era uma fábrica há 100 anos”, afirma Patrícia Sousa. Para além desta visita, a Pinhais, juntamente com a Câmara Municipal de Matosinhos, vai transformar um armazém — a antiga oficina — numa zona de exposição com uma área de degustação. Afinal, tal como a tradição, o sabor também conta.

Reportagem de Ricardo Castelo na fábrica de conservas Pinhais em Matosinhos – 21OUT20

 

Deixe o seu comentário:
Partilhar21Tweet13EnviarEnviar
Anterior

Guitarra portuguesa marcou presença em Festival Europeu de Jovens Solistas

Seguinte

Plataforma ajuda municípios com objetivos de desenvolvimento sustentável

Artigos Relacionados

Angola
Gastronomia e Vinhos

Angola: “Luanda precisa de um roteiro turístico”

Março 7, 2021
133

O vice-governador de Luanda para a Área Política, Económica e Social, Dionísio da Fonseca, defendeu a necessidade de a capital...

Cooperativa de Moura e Barrancos lança azeite de edição limitada
Gastronomia e Vinhos

Cooperativa de Moura e Barrancos lança azeite de edição limitada

Março 3, 2021
138

A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos acaba de lançar uma edição limitada do Lote Seleção, um blend de azeite...

Central de Cervejas junta-se à Too Good To Go

Central de Cervejas junta-se à Too Good To Go

Março 3, 2021
141
queijos DOP da região Centro

Portugal: InovCluster quer valorização económica dos queijos DOP da região Centro

Março 2, 2021
145
Azores Wine Company promove vinho vermelho vulcânico dos Açores

Azores Wine Company promove vinho vermelho vulcânico dos Açores

Fevereiro 25, 2021
138
Vinhos do Alentejo

Vinhos do Alentejo lançam campanha de apoio a produtores e restauração da região

Fevereiro 24, 2021
338
Seguinte
Plataforma ajuda municípios com objetivos de desenvolvimento sustentável

Plataforma ajuda municípios com objetivos de desenvolvimento sustentável

CNA diz que Governo falhou o pagamento de 25 milhões aos agricultores

CNA diz que Governo falhou o pagamento de 25 milhões aos agricultores

Entrevista

UK: Joana Neves a portuguesa que penteia Miley Cyrus, Lady Gaga e Claudia Schiffer


Idioma:

Edição Online – Leitura Grátis

Receber Revista Digital (grátis)

Email Marketing by E-goi.

Ao subscrever, a informação partilhada será usada de acordo com a Política de Privacidade

Destaques

na África do Sul

MNE e Santa Casa reúnem-se com instituições de apoio social à comunidade portuguesa na África do Sul

Love is on my side

Portugueses escolheram o vencedor do Festival da Canção. ‘Love is on my side’ vai representar Portugal na Eurovisão

Obra coletiva sobre Hospitais e Saúde luso-brasileira distinguida no Brasil

Obra coletiva sobre Hospitais e Saúde luso-brasileira distinguida no Brasil

Rui Rio

Governo sabe que “consegue enganar os portugueses” com anúncios de apoios

Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo Rebelo de Sousa toma amanhã posse para segundo mandato como Presidente da República

Angola

Angola: “Luanda precisa de um roteiro turístico”

Pedro Pichardo

Europeus de Atletismo: Pedro Pichardo conquista medalha de ouro no triplo salto para Portugal

Siga-nos nas redes sociais

Opinião

Portuguese Times: 50 anos a promover, em português, a cultura e a língua portuguesa nos EUA

Portuguese Times: 50 anos a promover, em português, a cultura e a língua portuguesa nos EUA

Daniel Bastos

Jean Pina, de sonhador a promotor da solidariedade luso-francesa

Daniel Bastos
Pacto Ecológico Europeu – uma primeira avaliação

Tributo ao Jornal Mundo Português

Paulo Pisco

Mais Lidas

Joana Neves Cabeleireira Hairstyler Hairstylist hairdresser

UK: Joana Neves a portuguesa que penteia Miley Cyrus, Lady Gaga e Claudia Schiffer

Quer trabalhar na ONU? Veja as oportunidades de emprego abertas esta semana em países lusófonos

Quer trabalhar na ONU? Veja as oportunidades de emprego abertas esta semana em países lusófonos

Forte de Elvas Portugal

Forte português é o maior do mundo e os espanhóis adoram-no

Entrevista a Berta Nunes, Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas

Entrevista a Berta Nunes, Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas

Primeiro contentor da China transportado por comboio chega a Portugal através da Medway

Primeiro contentor da China transportado por comboio chega a Portugal através da Medway

Siga-nos

  • Notificações
  • Newsletters
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin

Secções

  • Comunidades
  • Portugal
  • Lusofonia
  • Mundo
  • Economia
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos

Arquivo

  • Opinião
  • Entrevista
  • Arquivo PORT.COM
  • Edições

Informações

  • Estatuto Editorial
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Termos e Condições
  • Código de Ética
  • Estatuto Editorial
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Termos e Condições
  • Código de Ética

© Comunidades Lusófonas - Todos os Direitos Reservados | Desenvolvido por Inovve Agência Web Design

Sem Resultafos
Ver tudo
  • Início
  • Comunidades
  • Portugal
    • Política
    • Cultura
    • Desporto
    • Geral
  • Lusofonia
    • África do Sul
    • Angola
    • Brasil
    • Cabo Verde
    • Guiné-Bissau
    • Macau
    • Moçambique
    • São Tomé e Príncipe
    • Timor-Leste
  • Mundo
  • Economia
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos

© Comunidades Lusófonas - Todos os Direitos Reservados | Desenvolvido por Inovve Agência Web Design

Ao continuar a navegar está a concordar com a utilização de cookies neste site. Para não autorizar a sua utilização, por favor utilize as opções do seu browser e altere as definições de cookies.ACEITARPrivacidade e Cookies
Privacidade e Cookies

Cookies e Privacidade

Este website utiliza Cookies para manter informação do visitante, permitindo determinar as suas preferências, auxiliar no preenchimento de formulários, permitir o acesso a áreas privadas do website onde seja necessária autenticação, bem como recolher indicadores de performance, origem e horário dos acessos ao website.

Saiba mais sobre Cookies e como os desactivar aqui.
Necessary
Sempre activado

Este website usa cookies a fim de melhorar a experiência de utilizador, a segurança do website, e para funcionalidades básicas como login de clientes e administradores do site. Estes cookies não acedem ou guardam dados pessoais da identidade dos visitantes.

SAVE & ACCEPT