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Embaixador Luís Faro Ramos em entrevista à revista Comunidades: “Portugal não é o proprietário da língua portuguesa”

Outubro 6, 2020
em Entrevista
0
Embaixador Luís Faro Ramos em entrevista à revista Comunidades: “Portugal não é o proprietário da língua portuguesa”

A língua portuguesa, enquanto património comum e idioma global, tem um significativo potencial económico. Em entrevista, o Embaixador Luís Faro Ramos explica aos leitores da revista Comunidades Lusófonas o papel fundamental do Camões IP no ensino, na promoção e na cooperação com os países lusófonos, que integram uma comunidade de 250 milhões de pessoas cuja influência política e económica é crescente.

A língua portuguesa é um património falado por mais de 250 milhões de pessoas por todo o mundo. Como tem sido o papel do Camões na sua promoção internacional?

O Camões é o Instituto publico português que está encarregado, sob a tutela do MNE, de promover a língua portuguesa no estrangeiro. Obviamente que é uma responsabilidade e um desafio. Nós temos enfrentado isso de uma maneira que se pode considerar muito positiva, porque todos os dados vão no sentido de crescimento.

A nossa projeção como país tem muito a ver com a projeção da nossa língua, mas há um ponto que acho que é essencial e que não me canso de repetir, é que é uma língua partilhada por mais de 250 milhões de pessoas de nove países, e portanto a responsabilidade de promoção da nossa língua comum é de todos.

Portugal faz a sua parte, através do Camões, mas eu diria que é a nível da CPLP e designadamente a nível do Instituto Internacional da Língua Portuguesa, que está sediado em Cabo Verde, que deve ser feito um esforço coletivo para a promoção da língua comum. A questão é que a língua portuguesa vale cada vez mais, é um ativo global, tem uma dimensão económica, de comunicação, cultura, ciência. Devemos cuidar de todas essas dimensões do mesmo modo.

A língua portuguesa, na sua riqueza, nos modos como é falada, na diversidade da riqueza dos países que compõem a CPLP é um ativo em franco crescimento, temos de cuidar dele, temos de o fazer fortificar, temos de o fazer crescer, mas é uma tarefa de todos. Portugal não é o proprietário da língua portuguesa.

Mas não deveria ser?

Não, não penso que deva ser. O que devemos fazer é cuidar de que naquelas mesmas vertentes em que nos solicitam um pouco por todo o mundo que a ensinemos, e é o que fazemos nas nossas redes desde o ensino básico ao nível superior, a nossa oferta é uma oferta de qualidade. E penso que no Camões o temos feito, temos contribuído para uma aprendizagem do português, através daquilo que nós colocamos à disposição da procura que é cada vez maior, as nossas redes de professores do nível básico e secundário ou docentes do ensino superior.

O retorno que recebemos daqueles que beneficiam dessas nossas redes, é um retorno muito positivo, porque temos assegurado um ensino de Português de qualidade e essa é, e deve continuar a ser, uma das nossas principais preocupações.

Nota-se, pelos nossos contactos no exterior, que realmente o Camões tem tido um papel muito relevante na divulgação e promoção da língua portuguesa e, principalmente, na questão do ensino. Isso é um facto que é unanime praticamente em todo o mundo.

E é muito compensador saber dessa opinião, que só nos motiva a continuarmos a trabalhar a esse nível.

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Na questão das comunidades portuguesas temos um problema: os lusodescendentes, que na sua grande maioria não falam português e muitos nem sequer entendem. Há alguma atuação em particular para este nicho de público, promovendo um ensino mais ativo, dinâmico e sobretudo à distância, porque a natureza assim o impõe?

O Estado português considera esta modalidade de ensino às nossas comunidades lá fora como uma prioridade, e isso tem sido refletido através dos anos. Há sempre possibilidade de melhorar, de aumentar os índices, os números, mas a estrutura está lá.

Nós temos uma rede de professores, neste momento, composta por 317 docentes – que vai aumentar, vamos passar a ter 320 docentes -, temos em cada um dos países onde o Camões possui uma rede oficial de ensino, coordenações de ensino que se encarregam de fazer o contacto regular tanto com os docentes como com a comunidade de estudantes, e isso funciona, sem esquecer que estamos muito integrados na Rede Diplomática Portuguesa.

blankEstamos todos articulados, a trabalhar para o mesmo fim –  como disse os números têm crescido. Neste momento até posso dizer que nalguns casos já atingimos o mesmo número de inscrições do ano passado e isto com uma situação inibidora, que é a situação da pandemia que estamos a viver.

Estamos a tentar encontrar soluções para o ensino à distância, como referiu, porque é importante estarmos preparados para esse cenário, embora, tanto quanto sabemos até agora (pelas indicações que temos dos vários países), o regresso às aulas se esteja a fazer na modalidade presencial.

Estamos a tomar todas as medidas necessárias e, portanto, o trabalho que há a fazer, é sensibilizar as nossas comunidades para a existência dessa oferta. Isto é, aproveitem, inscrevam-se. Não limitem a aprendizagem dos vossos familiares de uma língua global, que serve não só o propósito de comunicação entre gerações, mas também serve muitos outros propósitos.

Desde logo pode ser considerada como uma oportunidade adicional para a inserção no mercado de trabalho, por exemplo. Nós temos estudos que nos dizem que, em África, saber português é um valor acrescentado em relação a quem não sabe, em termos de oferta de emprego.  É verdade que por vezes nós deparamo-nos com situações em que ainda não há um conhecimento ótimo destas possibilidades todas que o Português oferece, e é um trabalho que nós temos de continuar a fazer. A comunicação pública destas questões é extremamente importante.

Em relação aos países de expressão lusófona, há algumas iniciativas de colaboração ou apoios para promover o ensino da língua portuguesa?

São os países que nos solicitam, a nós Camões, ações como a formação de professores, ou de formadores. Portanto a nossa intervenção nos países de língua portuguesa faz-se, desde logo, a nível da CPLP, porque temos o Instituto Internacional da Língua Portuguesa que tem como uma das principais tarefas a promoção da língua e a uniformização do ensino da língua a nível do mundo da CPLP.

Depois há outro nível: um determinado país de língua portuguesa, como Cabo Verde, São Tomé, ou Timor-Leste, solicitar a Portugal ações e projetos na área da educação e formação, e aí o enquadramento que se aplica é o dos programas estratégicos de cooperação, que executamos em parceria com esses países e nos quais a questão da educação é central. Temos desde formação, assistência técnica. As Escolas Portuguesas são também um instrumento importante. Embora sejam da responsabilidade do Ministério da Educação, trabalhamos articulados.

Nos países de língua portuguesa utilizamos vários instrumentos de atuação de promoção e de oferta do ensino da língua, tentando sempre preservar a sua qualidade.

Sendo a China considerada uma potência com interesses económicos no espaço dos países lusófonos, como está a situação do ensino da língua portuguesa naquele país?

A China é um caso muito interessante, porque é um país onde a procura pelo Português é enorme, aliás o número de universidades onde é ensinada a nossa língua cresce a cada dia, já estamos perto das 50.

Desde há cerca de um ano decidimos colocar em Pequim uma antena do Instituto Português do Oriente que, como sabe, em Macau é uma instituição participada sobretudo pelo Camões e pela Fundação Oriente. Um professor, muito competente e qualificado, está a exercer a sua atividade na China Continental. Temos também docentes em Xangai. Não podemos cobrir o território todo, mas sempre que nos é pedido tentamos acorrer com a nossa oferta.

No caso da China, e por este país também estar muito interessado em África, o Português é relevante nesse domínio.

Por outro lado, as relações entre Portugal e a China, nomeadamente a nível económico, também não são irrelevantes.

Quais são os projetos que o Camões tem, num futuro próximo, para a promoção e ensino da língua portuguesa no estrangeiro?

Esta pandemia trouxe-nos falta do contacto, das viagens ao terreno, de falar com os alunos, de ir às salas de aula… Isto tudo ficou temporariamente suspenso. Mas temos objetivos muito claros para crescer na área do ensino básico e secundário (rede EPE) nas comunidades de lusodescendentes e outras, crescer a nível do número de países que integram o português como opção curricular no secundário e temos crescido a cada ano que passa. Um bom exemplo é a Venezuela. Estamos a falar de alunos que escolhem o português como opção, podemos estar a falar de lusodescendentes, mas também de venezuelanos ou outras nacionalidades.

Estamos também a diversificar o âmbito geográfico das nossas parcerias, sobretudo na área do ensino superior, iremos inaugurar mais cátedras, continuaremos a estabelecer parcerias com estabelecimentos de ensino superior de vários países da Europa, mas sobretudo na América Latina, na África, na Ásia. E queremos comunicar tudo o que fazemos de uma forma mais eficaz, para o público em geral ficar a saber onde é que investimos os recursos públicos.

O objetivo é continuar a crescer, continuar a fazer mais conteúdos e aumentar a certificação. O que temos vindo a fazer temo-lo feito bem, não há razão para “invertemos a marcha” ou para inverter o curso da ação. Portanto, mais do que projetos, trata-se de objetivos, e possuímos os instrumentos para atingir esses objetivos. Estou otimista.

O ano de 2020 não está a ser como esperávamos que fosse, mas o que posso dizer é que as línguas não fecharam fronteiras nem ficaram confinadas. A língua portuguesa continua, felizmente, a viajar por todos os cantos do mundo e essa é uma mensagem muito positiva.

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