Os novos proprietários, um grupo de emigrantes, querem manter o espaço do Forte de São José aberto ao público com um núcleo museológico e património reservado.
Um espaço nobre do ponto de vista arquitetónico e patrimonial, recheado de história, foi vendido em 2017, em consequência de um processo de insolvência pelo anterior proprietário Renato Barros.
Os novos proprietários, que de momento não pretendem ser identificados, assumem, através do seu representante, o advogado Eduardo Alves, um objetivo de manter o Forte obedecendo a todos os requisitos arquitetónicos, patrimoniais e históricos. Admitem, inclusive, a contratação de um conceituado arquiteto, de dimensão internacional, por forma a reunirem o acompanhamento necessário para proporcionar, ao espaço, toda a relevância que tem, dando vida, mostrando história.
Segundo a linha de orientação que o grupo empresarial estabeleceu, a intenção é de abrir o Forte ao público, com um núcleo museológico e com um bar de apoio. Dar conhecimento daquele espaço contando a história, é uma nova oferta enriquecedora para a ilha da Madeira, ao nível do conhecimento, não só para madeirenses, mas também para os turistas.
Neste momento decorre uma fase de limpeza do espaço, para que possam prosseguir com os trabalhos.
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