O Governo e as associações de lesados do Grupo Espírito Santo (GES) no exterior vão finalmente sentar-se à mesa para negociar uma solução de consenso sobre o montante das garantias que podem ser acionadas e a estratégia para recuperar essa verba junto da massa falida das entidades emissoras e do próprio BES. Segundo o jornal Expresso, são emigrantes, sobretudo da Venezuela, África do Sul e Suíça, que há muito reclamam uma solução idêntica à dos lesados do papel comercial comercializado aos balcões do BES, que já foram ressarcidos de parte das perdas.
Os lesados emigrantes ficaram fora daquela solução porque subscreveram os produtos em sucursais exteriores, que não eram escrutinadas pelo regulador português. Contudo, conseguiram trilhar outro caminho para provar que foram enganados na comercialização dos produtos e poderem recuperar, pelo menos, parte das suas aplicações através da criação de um fundo
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