A Addax Petroleum, do grupo Sinopec e a Petrochina são as duas empresas chinesas de entre um conjunto de dez que apresentaram propostas para o fornecimento de combustíveis a Moçambique, durante seis meses, a partir de 1 de janeiro de 2020, anunciou João Macandja, director-geral da Importadora Moçambicana de Petróleos (Imopetro).
O responsável disse ainda a agência noticiosa AIM, após a sessão de abertura das propostas apresentadas ao concurso público internacional, que o Governo deverá anunciar o vencedor “em breve.”
João Macandja adiantou que o Governo pretende com este concurso reduzir os custos com a importação de combustíveis, que se situam em cerca de 800 milhões de dólares por ano.
A importação de combustíveis líquidos é feita em Moçambique com base em concursos públicos internacionais que são lançados todos os semestres, sendo que a Imopetro, que congrega todas as gasolineiras que operam em Moçambique, é a única entidade autorizada a importar combustíveis líquidos.
Operam atualmente no mercado de distribuição de combustíveis em Moçambique 15 empresas, contra as três que existiam em 1997, ano da criação da Imopetro.
Além da Addax Petroleum e da Petrochina, as restantes empresas que concorreram ao concurso público são a Augusta Petroleum (Estados Unidos), Finergy Petroleum (África do Sul), anglo-suíça Glencore, Independent Petroleum Group (Kuwait), Sahara Petroleum International (Kuwait), TOTSA Total Oil Trading S.A. (França), Trafigura (Singapura) e Vitol (Países Baixos).
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