O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, apelou à população para evitar comportamentos de risco durante a onda de calor que vai afetar Portugal.
«Queria fazer um grande apelo à prática de comportamentos absolutos de prevenção», destacou.
Durante a visita ao Centro de Meios Aéreos de Loulé, Eduardo Cabrita pediu a todos os portugueses para «respeitarem todas as recomendações e limitarem qualquer comportamento de risco».
«Não fazer trabalhos agrícolas que propiciem o risco, não usar o fogo, não fazer churrascos, não fazer sardinhadas em zonas de floresta, não lançar foguetes em zonas de risco máximo ou muito elevado», sublinhou.
O ministro pediu ainda para que, nas áreas rurais e agrícolas, se suspendam os trabalhos que «envolvam utilização de máquinas que possam provocar ignições».
«A tolerância será zero. Estamos a fazer tudo em matéria de sensibilização, mas a orientação dada às forças de segurança é que, na sua atividade fiscalizadora, a tolerância será zero relativamente a comportamentos de risco».
Eduardo Cabrita realçou ainda que dos 6500 incêndios registados em Portugal entre janeiro e julho, 70% deveram-se a uso inadequado do fogo a queimadas ou outras formas de uso inadequado.
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