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“Horror absoluto”. Governo moçambicano sabia do ataque a Palma e nada fez, acusa ativista

Abril 3, 2021
em Moçambique, Lusofonia
0
ataque a Palma

O ataque à vila de Palma, na província moçambicana de Cabo Delgado, que provocou centenas de mortes e de deslocados poderia ter sido evitado.

Quem o afirma é uma ativista que trabalha na região há três anos e que garante que o Governo de Moçambique foi avisado e que nada fez para evitar o “massacre”.

“É uma tragédia, é um massacre”, e “podia ter sido evitado”. É desta forma que a ativista Jasmine Opperman, investigadora do Observatório Cabo Ligado, se refere ao ataque à vila de Palma que provocou três mil deslocados e 800 desaparecidos, além de dezenas de mortos.

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Contudo, os números das organizações não-governamentais são “conservadores”, aponta Jasmine Opperman, notando que haverá, “pelo menos, 40 mil” pessoas afetadas pela violência.

“O ataque podia ter sido prevenido”, diz ainda, notando que “os serviços de informação avisaram o Governo moçambicano e as embaixadas estrangeiras três dias antes do ataque”.

“Porque é que não se fez nada? Não há indicação de que o aviso tenha sido levado a sério”, lamenta ainda a activista Jasmine Opperman sublinhando também que “o Governo moçambicano precisa de ajuda“. “Precisamos de segurança em Cabo Delgado agora”, apela, apontando ainda que “não podemos descartar a hipótese de um ataque como este voltar a acontecer noutro sítio”.

Assim, a activista pede ajuda internacional, considerando que os terroristas estão a receber ajuda de outros países.

“O aperfeiçoamento, a sofisticação, os planos de longo prazo, o acesso a munições e armas enquanto o ataque estava a decorrer” mostram que “eles receberam treino por parte de estrangeiros”, destaca.

“Ligações significativas ao Estado Islâmico”

O ataque foi levado a cabo por um grupo local conhecido por Shabaab ou Juventude em Português, que tem sido responsável por vários episódios de violência na região de Cabo Delgado.

Em 2019, o Shabaab foi admitido no grupo Província da África Central do Estado Islâmico (ISCAP na sigla em Inglês) e passou a chamar-se Ahl al-Sunnah wa al Jamma’ah. Desde então, assumiu o controlo do porto estratégico de Mocimboa da Praia e ocupou agora Palma.

O ISCAP assumiu os louros pelo ataque à vila de Cabo Delgado e a agência de notícias do Daesh celebrou o episódio, referindo as “mortes de 55 forças moçambicanas e Cristãos, incluindo trabalhadores de fora do país”.

O que é certo é que o grupo de terroristas que atacou a vila moçambicana estava altamente organizado, surgindo de “três direções numa operação bem planeada”, como reporta a CNN.

“Alguns dos atacantes usavam uniformes militares“ mostrando “comando, controle e disciplina aprimorados” e conseguiram “confundir o pequeno número de tropas” que estavam no local, acrescenta a estação internacional.

Moçambique tem tentado controlar o grupo terrorista, contando com a ajuda de militares russos e sul-africanos contratados, mas sem sucesso.

Um elemento do Departamento de Estado dos EUA revela à CNN que o país está “convencido das ligações substanciais e significativas do grupo terrorista ao Estado Islâmico”. “As táticas e as manobras dos extremistas durante estes últimos meses, bem como a sua efetividade no combate, além de outros indicadores, convenceram-nos que há apoio significativo do Isis”, aponta este elemento referindo-se ao grupo terrorista também conhecido por Daesh.

Analistas contactados pela CNN acreditam que o Shabaab integra combatentes da Tanzânia que partilham a mesma “origem linguística e étnica”.

“O que aconteceu em Palma é um horror absoluto”

A Organização Internacional para as Migrações (OIM) registou 3.361 deslocados internos em Moçambique causados pelos ataques em Palma. É o equivalente a “672 famílias”, segundo o porta-voz da OIM, Paul Dillon.

O porta-voz do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários (OCHA), Jens Laerke, considera que a situação em Palma é “um horror absoluto”, que causará a deslocação de outras “milhares de pessoas” pelo país inteiro, “em direção à fronteira com a Tanzânia”.

“O que aconteceu em Palma é um horror absoluto”, frisa Jens Laerke, apontando que “fizeram coisas horríveis e continuam a fazê-las”.

O porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), Andrej Mahecic, refere que “as pessoas foram mortas ou mutiladas, as casas foram saqueadas e queimadas e os campos foram destruídos”. Mulheres e meninas foram “sequestradas, forçadas a casar, em alguns casos violadas e submetidas a outras formas de violência sexual“ relata ainda Andrej Mahecic. “Também há relatos de recrutamento de crianças à força para os grupos armados insurgentes”, acrescenta.

Segundo o secretário-geral da ONU, António Guterres, a população moçambicana precisa da ajuda urgente de cerca de 254 milhões de dólares (cerca de 217 milhões de euros) “para enfrentar a tripla crise resultante da violência, das crises climáticas e da pandemia de covid-19”. A ONU indicou que apenas 1% do valor necessitado foi angariado até agora.

Presidente de Moçambique desvaloriza ataque

Apesar dos números trágicos e dos apelos de ajuda para a província de Cabo Delgado, o Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, considera que o ataque a Palma “não foi maior que tantos outros” que o país já sofreu.

Em declarações divulgadas pela Rádio Moçambique e citadas pela Rádio Renascença, Filipe Nyusi diz que o ataque só está a receber mais atenção mediática por causa do projeto da petrolífera Total na província.

“Não percamos o foco, não fiquemos atrapalhados. Vamos abordar o inimigo como temos estado a abordar, porque a falta de concentração é o que os nossos inimigos – internos e externos – querem”, apela Nyusi.

A descoberta de gás natural naquela região motivou grandes investimentos de multinacionais, mas também poderá estar associada ao aumento dos ataques, segundo alguns analistas.

A violência em Cabo Delgado tem levado milhares de pessoas a fugirem para o mato ou a deslocarem-se para outras áreas do país. Haverá quase 700 mil deslocados, segundo números das Nações Unidas.

Em declarações à TSF, o pároco de Palma diz que “não sabe da maioria das pessoas da sua paróquia”. “As pessoas não sabem se os seus familiares estão vivos, se não estão vivos, se foram raptados. As pessoas que fugiram estão a passar fome. É tudo dramático”, lamenta o padre.

Entretanto, o secretário-geral da União das Cidades Capitais da Língua Portuguesa (UCCLA), Vítor Ramalho, revela na TSF que vai ser realizada uma reunião por videoconferência para estudar medidas para acabar com a violência na província moçambicana. Até porque o que aconteceu em Palma, “pode acontecer amanhã em qualquer cidade”, avisa Vítor Ramalho.

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