A Praça do Emigrante foi inaugurada com «enorme orgulho e uma homenagem a quem partiu à procura de melhores condições de vida», destacou Alexandre Gaudêncio, presidente da Câmara da Ribeira Grande.
O edil presidiu à cerimónia oficial de inauguração do espaço que realça ser «um marco na nossa história contemporânea e que simboliza a lembrança dos filhos desta terra», destacou ao jornal Diário da Lagoa.
A Praça do Emigrante «é uma peça de arte pública que perpetua a alusão à emigração e um marco público que servirá de ponto de (re)encontro a quem nos visita», acrescentou, relembrando que «neste particular, a Ribeira Grande sempre teve uma ligação muito especial à comunidade emigrada».
SUBSCREVER NEWSLETTER
Subscreva a nossa newsletter e tenha as notícias no seu e-mail de segunda a sexta
«Há cinco anos nascia o sonho de se erguer um monumento na Ribeira Grande que apelasse ao sentimento da saudade. Desde então, foram-se cultivando laços de maior proximidade e de amizade com os responsáveis do projeto e, principalmente, com a comunidade emigrante da América do Norte», acrescentou o autarca.
A Praça do Emigrante «é uma obra que se enquadra no plano de revitalização da cidade e com condições para se tornar num dos principais pontos de atração do concelho, atendendo à localização e aos novos investimentos privados que estão previstos para esta zona nobre da cidade», disse o presidente ribeiragrandense.
Localizada na avenida José Nunes da Ponte, a Praça do Emigrante tem aproximadamente 4000m² e pretende homenagear todos os emigrantes que partiram em busca de melhores condições de vida. Apresenta três componentes: globo, pedra e mar. O piso da praça simboliza o mar, executado em calçada branca e basalto negro. O globo, com quatro metros de diâmetro, revestido por calçada e basalto negro representa a Terra e a pedra onde assentará o globo representa a(s) ilha(s).