Comunidades Lusófonas
  • Início
  • Comunidades
  • Portugal
    • Desporto
    • Política
    • Geral
  • Lusofonia
    • África do Sul
    • Angola
    • Brasil
    • Cabo Verde
    • Guiné-Bissau
    • Macau
    • Moçambique
    • São Tomé e Príncipe
    • Timor-Leste
  • Mundo
  • Economia
  • Cultura
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos
Sem Resultafos
Ver tudo
  • Início
  • Comunidades
  • Portugal
    • Desporto
    • Política
    • Geral
  • Lusofonia
    • África do Sul
    • Angola
    • Brasil
    • Cabo Verde
    • Guiné-Bissau
    • Macau
    • Moçambique
    • São Tomé e Príncipe
    • Timor-Leste
  • Mundo
  • Economia
  • Cultura
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos
Sem Resultafos
Ver tudo
Comunidades Lusófonas - Notícias de Portugal e Lusofonia
Sem Resultafos
Ver tudo
Coligação de Emmanuel Macron vence primeira volta com 25,75%

Coligação de Emmanuel Macron vence primeira volta com 25,75%

Junho 13, 2022
128
Marcelo condecora a título póstumo a pintora Paula Rego com o Grande Colar da Ordem de Camões

Marcelo condecora a título póstumo a pintora Paula Rego com o Grande Colar da Ordem de Camões

Junho 13, 2022
128
Luxemburgo. “Não há limitações para que passem as férias em Portugal”

Luxemburgo. “Não há limitações para que passem as férias em Portugal”

Junho 13, 2022
128
Reino Unido. Cravinho convida Jovens portugueses a regressar a Portugal

Reino Unido. Cravinho convida Jovens portugueses a regressar a Portugal

Junho 13, 2022
128
Brasil. Após visita, ex-ministro de Ciência e Tecnologia de Portugal prevê parcerias com a Fiocruz

Brasil. Após visita, ex-ministro de Ciência e Tecnologia de Portugal prevê parcerias com a Fiocruz

Junho 13, 2022
128
Primeiro “Mc Donald´s russo” abriu portas em Moscovo

Primeiro “Mc Donald´s russo” abriu portas em Moscovo

Junho 13, 2022
128
Costa retoma agenda esta segunda-feira e é recebido em Londres por Boris Johnson

Costa retoma agenda esta segunda-feira e é recebido em Londres por Boris Johnson

Junho 13, 2022
128
SECP anuncia abertura de consulado-geral de Portugal em Andorra

SECP anuncia abertura de consulado-geral de Portugal em Andorra

Junho 13, 2022
128
Equivalência de diplomas nas comunidades portuguesas

Equivalência de diplomas nas comunidades portuguesas

Junho 12, 2022
128
Viajar para os Estados Unidos é, a partir de hoje, mais fácil. Teste de Covid-19 deixa de ser obrigatório

Viajar para os Estados Unidos é, a partir de hoje, mais fácil. Teste de Covid-19 deixa de ser obrigatório

Junho 12, 2022
128
blank

‘O Estado abandonou o país rural’

Novembro 11, 2017
em Lusofonia
0
‘O Estado abandonou o país rural’

Nádia Piazza conta-nos como ‘renasceu das cinzas’ tornando-se o rosto da Associação de Familiares das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande (AFVIPG), composta por representantes dos 64 mortos e 200 feridos no fogo que consumiu cerca 46 mil hectares do Pinhal Interior. A Revista PORT.COM esteve na vigila organizada pela associação na EN236-1, dias depois dos incêndios de 15 de outubro, e falou com a presidente da AFVIPG sobre o presente e o futuro desta associação, que se tornou um ícone nacional.
Quatro meses depois da desgraça de Pedrogão, uma nova tragédia devastou vários concelhos do centro e norte do País e onde mais 45 pessoas perderam a vida. Como foi reviver esta situação?
Posso dar uma resposta a nível individual, e que se aplica a quase todos nós, da região devastada pelo incêndio de Pedrógão Grande, e uma a nível da comunidade do desastre.
A nível individual, senti-me ainda mais revoltada com a repetição de uma tragédia em tudo igual no que diz respeito às falhas das estruturas de proteção civil e de descanso dos governantes às lições de Pedrógão Grande, ciente de que nós da AFVIPG tínhamos que ser mais acutilantes nas nossas reivindicações por um lado, e, por outro lado, tínhamos toda uma nova tragédia que precisava de resposta imediata que nós, de Pedrógão, estávamos a viver há 4 meses, razão pela qual exigimos ao Governo a replicação de respostas que fomos exigindo, identificando e, com as entidades oficiais, construindo no terreno para acudir às necessidades das populações e dos familiares das vítimas mortais e feridos.
Exigimos replicação das medidas e conseguimos a assunção das responsabilidades que o Estado acabou por admitir para as vítimas do incêndio de junho, em Pedrógão Grande, se estendesse aos familiares das vítimas de outubro de 2017.  
Em termos da comunidade do desastre, que também é a soma de cada indivíduo per si, houve um rebate, num recuo 4 meses, ao medo e ao pânico. As pessoas deram um passo atrás no processo de luto. Houve, inclusivamente, quem tivesse perdido familiares no incêndio de junho e tivesse andado em aflição à procura dos seus familiares no incêndio de outubro!! O raio cai duas vezes no mesmo sítio e nós, enquanto Nação, continuamos a não aprender a Lição. 
 
Que explicação encontra para os incêndios que assolaram grande parte do país este ano?
Foi o culminar do abandono do país rural que se foi permitindo ao longo dos anos, primeiro pelas estruturas da administração pública central (serviços de finanças, zonas agrárias, guardas florestais, serviços de saúde etc.) que conduziram, por sua vez, à deslocalização das empresas do interior para os grandes centros, tendo acutilado com a deslocalização de muitas empresas de Portugal para o Leste da Europa e para a Ásia,  e, por último, à migração e emigração de muitos portugueses para a Europa e resto do mundo à procura de melhores oportunidades. Sobreviver é preciso!
O Estado abandonou, ao longo dos anos, o país rural. Teve vergonha dele. O território ficou despovoado e a agricultura, pastorícia e silvicultura multicultura cederam espaço à “eucaliptização” do interior. Tornamo-nos um barril de pólvora calcinado pelos sucessivos governos de Portugal. Incentivado, inclusivamente, para captar e manter grupos ligados à indústria da celulose. Vendemos a nossa alma e o nosso futuro, sustentável, ao “petróleo verde”, como foram chamados os eucaliptos há tempos. 
Essas são as explicações estruturais. Mas, a propósito dos incêndios de junho e outubro, houve causas conjunturais que respondem à tragédia nacional deste ano. Isto é, falharam concretamente as respostas das entidades e estruturas no terreno em caso de incêndio. Falhou a Proteção Civil, falhou o INEM, os Bombeiros, falharam as concessionárias que geriam a limpeza das estradas nacionais, falhou a empresa de distribuição de energia elétrica que não mantinha limpas as servidões administrativas debaixo das linhas elétricas… Isto tudo falhou ao mesmo tempo num território abandonado. O Estado pautou-se por ter meios de combate aos incêndios consoante um calendário. Entregou os meios aéreos às entidades privadas que não levantam voo findo o contrato, contrato este que responde a um calendário! E os fogos aconteceram nesses períodos justamente: na primavera e no outono. Sabendo todos que é assim há anos.
A tempestade perfeita aconteceu. Era uma tragédia anunciada! Só que ninguém quis saber. Não houve prevenção, falhou o combate, falhou a proteção dos civis, falhou até o socorro aos feridos!! 
 
Acha que pelo facto de viverem no interior do país são mais prejudicados?
Não podemos contar com o Estado para nada. Nem para a dinamização da economia, nem para a proteção civil. Nem tão-pouco as autarquias locais, que ainda são as únicas entidades públicas com algum peso no interior, e no caso de Pedrógão, podemos contar. Não houve, por parte das autarquias, acionamento dos planos de emergência municipal, que teriam dado ordens para o alerta às populações previamente… Mesmo depois, não foram uma voz ativa e exigente para acudir às vítimas. Ficaram-se pela gestão dos donativos em bens e o contentamento pelos fundos públicos para a reconstrução dos territórios. Esse dinheiro que veio com a tragédia deveria ter sido sempre um direito desses territórios, por motivos de solidariedade territorial e sustentação, e não um motivo de regozijo pós-tragédia!
 
Quais são os objetivos da AFVIPG?
A proteção dos interesses dos familiares das vítimas, a busca pela assunção das responsabilidades pela tragédia e a promoção de iniciativas para evitar que uma nova tragédia dessas volte a acontecer. Em 4 meses conseguimos as duas primeiras e falhámos a terceira… O País falhou de novo, 4 meses depois, e mais 45 pessoas vieram a falecer.
 
O governo tem apoiado a associação ou as pessoas que representam a associação sentem-se desamparadas?
Nós levantámos a nossa voz e organizámo-nos, porque não havia resposta por parte do governo e das estruturas governativas, não havia assunção de responsabilidades, pedido de desculpa. Porque os nossos familiares foram vitimados pela incompetência clamorosa das entidades e tudo ia ficando na mesma. O Portugal amordaçado estava a mostrar-se à nossa frente. O fado a estender os seus pêsames…  Foi a gota d´água. Sentir que estava a formarse um quadro pautado numa versão institucional da tragédia e que os nossos entes queridos seriam esquecidos no fado português.
 
Há muitos portugueses que estão emigrados, mas que também foram afetados pelos incêndios, quer através da perda de familiares ou através da perda de património. Soube da existência de algum emigrante afetado nesta zona? Algum recorreu à ajuda da AFVIPG?
Até ao momento, temos duas famílias afetadas que estão emigradas em França que são nossos associados. Um deles, ferido pelo incêndio, foi transferido do hospital de Coimbra para França. Não estava a ser acompanhado pelo Estado Português. Intercedemos e o Consulado passou a assumir as suas funções.
 
E os estrangeiros que vivem na região, também recorreram à associação?
Sim. Temos uma grande comunidade estrangeira nesta região. Desde os EUA à Europa, Oceânia e até África do Sul. Eles são, no fundo, quem pratica, atualmente, agricultura no interior desta região. Têm trabalhado connosco, porque temos interesses comuns, o desenvolvimento sustentável do território.
 
Depois das tragédias de junho e outubro, houve uma série de medidas aprovadas para apoio às vítimas e à floresta. Como vê estas medidas?
Tardias e insuficientes. Tardias porque deveriam ser um imperativo nacional desde sempre. Insuficientes porque não mudou nada em concreto desde junho até outubro, tendo ocorrido uma nova tragédia. As medidas apontadas pelos relatórios oficiais são um imperativo nacional. Têm que ser discutidas e, rapidamente, irem para o terreno. O Estado tem que dar um murro na mesa e mudar o estado de coisas. Não é com paninhos quentes e fraqueza perante os interesses instalados que evitaremos mais mortes.
 
Dos vários milhões anunciados, entre donativos e institucionais, quais os valores que tem conhecimentos que já tenham sido disponibilizados?
Cerca de 15 milhões em donativos dos portugueses e um valor irrisório atribuído pelo Estado para o território de Pedrógão Grande. O território vai reconstruir com dinheiro da solidariedade dos portugueses. Já para a tragédia de outubro, o Estado assumiu as suas funções e vai destinar dinheiro do Orçamento para a reconstrução… Essa atitude diz muito dos nossos políticos.
 
Este ano os incêndios afetaram mais de metade de Portugal. A AFVIPG tem o seu foco na região ou abrange todo o território nacional?
Temos abrangência nacional, pese embora a nossa designação. Gostaríamos de não ter que a ter. Era sinal de que as coisas mudaram. Deveria ser um desígnio nacional ajudar quem perdeu tudo. Aos citadinos parece pouco: uns palheiros, umas casas simples de aldeia, ovelhas, cabras, oliveiras… mas para o povo do interior é tudo.
 
Quais são os próximos passos da AFVIPG?
Lançámos um projeto para a autoproteção e resiliência das populações, com 22 aldeias de três concelhos, no sentido de dotar essas comunidades de condições, saber e equipamentos de comunicação e combate de autodefesa contra catástrofes. Vamos dar início ao levantamento da nossa sede operacional e logística onde queremos ter um viveiro de plantas para os próximos anos, um projeto comunitário de criação de cabras, educação ambiental com as crianças e jovens e, de imediato, consultas individuais e em grupo sobre trauma. 
Temos o mundo à nossa frente e somos só nós, um grupo de pessoas sem os seus entes amados e com uma missão maior que nós próprios.

SUBSCREVER NEWSLETTER
Subscreva a nossa newsletter e tenha as notícias no seu e-mail de segunda a sexta

Email Marketing by E-goi
Ao subscrever, a informação partilhada será usada de acordo com a Política de Privacidade
Deixe o seu comentário:
Partilhar16Tweet10EnviarEnviar
Anterior

‘Temos uma dívida de gratidão para com os nossos emigrantes’

Seguinte

Mais de 20 empresas portuguesas na Feira Internacional de Cabo Verde

Artigos Relacionados

Brasil. Após visita, ex-ministro de Ciência e Tecnologia de Portugal prevê parcerias com a Fiocruz
Brasil

Brasil. Após visita, ex-ministro de Ciência e Tecnologia de Portugal prevê parcerias com a Fiocruz

Junho 13, 2022
128

Manuel Frederico Tojal de Valsassina Heitor, professor universitário e político português, que foi ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior...

Cabo Verde liga-se ao cabo submarino EllaLink e quer exportar internet para África
Cabo Verde

Cabo Verde liga-se ao cabo submarino EllaLink e quer exportar internet para África

Junho 12, 2022
128

Cabo Verde ligou-se ao cabo submarino de fibra ótica EllaLink, que interliga ainda a Europa à América Latina, multiplicando por...

Moçambique eleito membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas

Moçambique eleito membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas

Junho 12, 2022
128
Orçamento da CPLP para 2023 igual aos dos dois últimos anos

Orçamento da CPLP para 2023 igual aos dos dois últimos anos

Junho 11, 2022
128
Angola vai investir 66 mil milhões de dólares no sector petrolífero até 2027

Angola vai investir 66 mil milhões de dólares no sector petrolífero até 2027

Junho 10, 2022
128
Zona de cooperação em Hengqin procura estreitar ligação com mundo lusófono

Zona de cooperação em Hengqin procura estreitar ligação com mundo lusófono

Junho 10, 2022
128
Seguinte
Mais de 20 empresas portuguesas na Feira Internacional de Cabo Verde

Mais de 20 empresas portuguesas na Feira Internacional de Cabo Verde

Luso-americanos derrotados e vencedores em eleições em Nova Iorque

Luso-americanos derrotados e vencedores em eleições em Nova Iorque

Idioma

Destaque

Mensagem de Sua Excelência o Presidente da República – Dia de Portugal para a Revista Comunidades
Destaque

Mensagem de Sua Excelência o Presidente da República – Dia de Portugal para a Revista Comunidades

Entrevista Exclusiva – Paulo Pisco, Deputado do PS eleito pelo círculo da Europa
Destaque

Entrevista Exclusiva – Paulo Pisco, Deputado do PS eleito pelo círculo da Europa

blank blank blank

Siga-nos nas redes sociais

Edição Online – Leitura Grátis

Opinião

blank

“Da minha língua vê-se o mar.” – Vergílio Ferreira

Paulo Cafôfo
blank

As promessas de Paulo Cafôfo, a TAP e o PSD com novo líder

Abílio Bebiano
blank

O Dia de Portugal não pode ser o dia da hipocrisia

José Cesário
blank

Fundação António Amaral: Uma missão de apoio a alunos lusodescendentes na Flórida

Daniel Bastos
blank blank blank

Receber Revista Digital (grátis)

blank

 

Email Marketing by E-goi.

Ao subscrever, a informação partilhada será usada de acordo com a Política de Privacidade

blank blank blank

Destaques

Coligação de Emmanuel Macron vence primeira volta com 25,75%

Coligação de Emmanuel Macron vence primeira volta com 25,75%

Junho 13, 2022
128

Marcelo condecora a título póstumo a pintora Paula Rego com o Grande Colar da Ordem de Camões

Marcelo condecora a título póstumo a pintora Paula Rego com o Grande Colar da Ordem de Camões

Junho 13, 2022
128

Luxemburgo. “Não há limitações para que passem as férias em Portugal”

Luxemburgo. “Não há limitações para que passem as férias em Portugal”

Junho 13, 2022
128

Reino Unido. Cravinho convida Jovens portugueses a regressar a Portugal

Reino Unido. Cravinho convida Jovens portugueses a regressar a Portugal

Junho 13, 2022
128

Brasil. Após visita, ex-ministro de Ciência e Tecnologia de Portugal prevê parcerias com a Fiocruz

Brasil. Após visita, ex-ministro de Ciência e Tecnologia de Portugal prevê parcerias com a Fiocruz

Junho 13, 2022
128

Primeiro “Mc Donald´s russo” abriu portas em Moscovo

Primeiro “Mc Donald´s russo” abriu portas em Moscovo

Junho 13, 2022
128

Costa retoma agenda esta segunda-feira e é recebido em Londres por Boris Johnson

Costa retoma agenda esta segunda-feira e é recebido em Londres por Boris Johnson

Junho 13, 2022
128

blank blank blank

Mais Lidas

Macron em Portugal para participar na Conferência dos Oceanos

Macron em Portugal para participar na Conferência dos Oceanos

Junho 11, 2022
128

O ensino de português… e a propina

O ensino de português… e a propina

Junho 10, 2022
128

Luxemburgo. “Não há limitações para que passem as férias em Portugal”

Luxemburgo. “Não há limitações para que passem as férias em Portugal”

Junho 13, 2022
128

Jovens guineenses contra discriminação da língua portuguesa e exigem respeito pela história

Jovens guineenses contra discriminação da língua portuguesa e exigem respeito pela história

Junho 9, 2022
128

UCCLA nas comemorações do Dia de Portugal em Olivença

UCCLA nas comemorações do Dia de Portugal em Olivença

Junho 9, 2022
128

blank blank blank

Siga-nos

  • Notificações
  • Newsletters
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram

Secções

  • Comunidades
  • Portugal
  • Lusofonia
  • Mundo
  • Economia
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos

Arquivo

  • Opinião
  • Entrevista
  • Destaque
  • Arquivo PORT.COM
  • Edições

Informações

  • Estatuto Editorial
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Termos e Condições
  • Código de Ética
  • Estatuto Editorial
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Termos e Condições
  • Código de Ética

© Comunidades Lusófonas - Todos os Direitos Reservados | Desenvolvido por Inovve Agência Web Design

Sem Resultafos
Ver tudo
  • Início
  • Comunidades
  • Portugal
    • Desporto
    • Política
    • Geral
  • Lusofonia
    • África do Sul
    • Angola
    • Brasil
    • Cabo Verde
    • Guiné-Bissau
    • Macau
    • Moçambique
    • São Tomé e Príncipe
    • Timor-Leste
  • Mundo
  • Economia
  • Cultura
  • Turismo e Viagens
  • Gastronomia e Vinhos

© Comunidades Lusófonas - Todos os Direitos Reservados | Desenvolvido por Inovve Agência Web Design

Ao continuar a navegar está a concordar com a utilização de cookies neste site. Para não autorizar a sua utilização, por favor utilize as opções do seu browser e altere as definições de cookies.ACEITARPrivacidade e Cookies
Privacidade e Cookies

Cookies e Privacidade

Este website utiliza Cookies para manter informação do visitante, permitindo determinar as suas preferências, auxiliar no preenchimento de formulários, permitir o acesso a áreas privadas do website onde seja necessária autenticação, bem como recolher indicadores de performance, origem e horário dos acessos ao website.

Saiba mais sobre Cookies e como os desactivar aqui.
Necessary
Sempre activado

Este website usa cookies a fim de melhorar a experiência de utilizador, a segurança do website, e para funcionalidades básicas como login de clientes e administradores do site. Estes cookies não acedem ou guardam dados pessoais da identidade dos visitantes.

SAVE & ACCEPT
Translate »
Go to mobile version