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Padre Himalaya na National Geographic

Outubro 3, 2020
em Cultura
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Padre Himalaya na National Geographic

A revista National Geographic, do mês de outubro, apresenta, em grande destaque, um dos maiores cientistas e visionários portugueses da viragem do século XIX, o Padre Manuel Himalaya, nascido em Cendufe, Arcos de Valdevez.  

O Pirelióforo, a fantástica máquina solar, como protagonista deste artigo, representa uma das invenções do percurso excecional deste cientista, tendo-lhe garantido, em 1904, o Grande Prémio da Exposição Internacional de St. Louis, nos EUA. Este engenho “tinha como objetivo o aproveitamento industrial e agrícola do calor do Sol, uma visão revolucionária das energias renováveis no início do século XX”, realça a publicação.

Neste artigo são ainda referidas algumas curiosidades biográficas deste notável cientista arcuense, falecido em 1933.

Na revista também é dado conta que, para homenagear o Padre Manuel Himalaya, o Município de Arcos de Valdevez, no âmbito de uma candidatura, criou a “Oficina de Criatividade Himalaya”.

Trata-se de um espaço que será brevemente inaugurado, dedicado à ciência educativa, com várias áreas de exposição e de experimentação, baseados na vida, na filosofia e no pensamento de Manuel Himalaya, em diversas áreas como a Ciência, a Educação, a Ecologia e a Filosofia, e irá operar como um equipamento de descoberta e fruição, tendo nas crianças, jovens e famílias o seu principal público-alvo.

Pirelióforo: em 1904 um padre português maravilhou a América com a energia solar. Na exposição mundial de São Luís, nos Estados Unidos, o padre Himalaia, um dos maiores inventores portugueses, deslumbrou os americanos com a energia solar.

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O ambiente cultural e científico em Portugal nos primeiros anos do nosso século não era brilhante. A cultura científica e técnica estavam perto da estagnação. As instituições que a elas se dedicavam eram escassas. As publicações nesta área eram também poucas e de qualidade vária.

Uma das publicações de maior longevidade era o Boletim de Obras Públicas e Minas órgão da Associação dos Engenheiros civis (que também congregava os engenheiros militares) e que tem hoje continuidade na Ordem dos Engenheiros. Uma análise, ainda que breve, do Boletim de Obras Públicas e Minas da primeira década do nosso século dá-nos conta da quase inexistência de inovações científicas e técnicas produzidas por portugueses.

É certo que são divulgadas as estrangeiras. Mas a discussão ao nível interno, está ainda centrada na questão dos transportes, sobretudo dos Caminhos de Ferro. Neste panorama um pouco desolador avulta a figura de um homem que se interessou pelos mais variados campos da ciência e da técnica, tendo feito e patenteado inventos e produzido, ainda, reflexões no campo da economia e da política sociais. Referimo-nos ao Padre Manuel António Gomes, “Himalaia”, por apodo que incorporou no nome.

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Manuel António Gomes nasceu em Cendufe, concelho de Arcos de Valdevez, um dos sete filhos de uma família de lavradores pobres do Minho. Terminou em 1880, com 11 anos de idade, os estudos elementares na escola primária do Souto, uma aldeia próxima da sua terra natal onde ao tempo vivia com os avós. Depois de uma interrupção nos estudos, período durante o qual trabalhou na lavoura familiar, ingressou em 1882, com 15 anos de idade, no Seminário de Braga, ficando integrado no Colégio do Espírito Santo, um instituto criado para acolher estudantes pobres. Tal como o seu irmão Gaspar, que também seria sacerdote, a família tinha-o destinado à vida clerical, ao tempo o destino dos jovens rurais que no ensino primário se revelavam bons alunos, mas cujas famílias não podiam suportar os custos do ensino liceal e superior.

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As suas origens rurais, com forte ligação à agricultura e às crenças e tradições populares minhotas, influenciaram de forma marcada o seu pensamento: manteve ao longo de toda a sua vida um grande interesse pelas culturas agrícolas, em especial nas questões relativas à fertilização dos solos e da produção de adubos e da escolha de plantas e cultivares a empregar em função do solo e do clima. Outra vertente que o influenciaria profundamente foi o pendor para o curandeirismo e para a medicina popular, matéria a que dedicaria grande atenção. A estes interesses associava uma apaixonada curiosidade pelas ciências naturais, pelo contacto com a terra e pela observação empírica dos fenómenos.

A sua elevada estatura levou a que os colegas de seminário lhe dessem a alcunha de Himalaia, que adotou informalmente, passando a utilizá-la como se fora parte do seu nome. Por essa razão, Manuel António Gomes passaria à posteridade como o «Padre Himalaia», o «Padre Himalaya» na grafia da época.

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Entre os pioneiros do aproveitamento da energia do Sol e suas aplicações com finalidades úteis é justíssimo enaltecer a figura e a obra do Padre Himalaia. Nascido em Arcos de Valdevez (Cendufe) em 1868 e falecido em Viana do Castelo em 1933, consagrou grande parte da sua vida ao estudo de variadíssimas técnicas capazes de incrementar com menores custos a atividade económica, sobretudo a agricultura.

Incansável homem de ciência, sem descurar a atividade pastoral, o Padre Himalaia fez registar inúmeras patentes de invenções suas, que abarcam de um explosivo de tipo novo para fins pacíficos, a “Himalaíte”, que chegou a comercializar, passando por motores ou aperfeiçoamentos para motores, até à sua mais conhecida invenção, o Pyrhéliophoro. Este invento, que é afinal um forno solar capaz de atingir elevadíssimas temperaturas conheceu quatro fases, cuja cronologia e evolução vamos tentar estabelecer.

De facto, entre 1899 e 1904 Himalaia terá construído e experimentado quatro diferentes versões do seu aparelho. Os poucos biógrafos que se têm ocupado da atividade do Padre Manuel António Gomes não estão de acordo no que respeita às datas e aos locais em que teriam funcionado os dois primeiros projetos.

António Lopes Araújo indica o ano de 1900 para as duas primeiras experimentações respetivamente em Argeles (nos Pirenéus) e em Paris já um outro autor pretende que o aparelho terá sido inicialmente experimentado na capital gaulesa e a segunda versão terá funcionado nos Pirenéus.

Avelino de Jesus da Costa indica que o primeiro aparelho terá de facto funcionado em Paris mas em 1899 e que no ano seguinte terá tido lugar a experiência nos Pirenéus Orientais.

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Também quanto aos resultados das experiências não há unanimidade. Alguns autores consideram que teriam sido insatisfatórios os resultados alcançados tanto nos Pirenéus quanto em Paris. Avelino J. da Costa aponta, no entanto, que na primeira experiência o Padre Himalaia teria conseguido uma temperatura de cerca de 500° C, e logo com o protótipo seguinte, nos Pirenéus a temperatura obtida pelo forno solar rondou os 1100° C, o que está longe de ser um fracasso…

Onde todos os autores coincidem é no que respeita às duas fases seguintes do Pirelióforo. Parece ser ponto assente que o terceiro modelo, já diverso dos anteriores, foi construído em Lisboa em 1902 e montado no Parque de Exposições da Tapada da Ajuda onde funcionou algum tempo.

Ali terá acorrido grande parte da sociedade científica lisboeta, muitos professores e, até, o rei D. Carlos assistiu a uma demonstração. Com este aparelho o Padre Himalaia obteve 2000° C. de temperatura, tendo fundido blocos de basalto, rocha que, como é sabido, é de difícil fusão.

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A última versão destinou-se a ser montada e exibida no Pavilhão Português na Exposição Universal de St. Louis (E.U.A.) de 1904. Este derradeiro modelo do Pirelióforo, nome que de resto, parece só então ter sido adotado, foi premiado na citada Exposição Universal com o “Grand Prize”, duas medalhas de ouro e uma de prata.

 

O invento foi saudado pela comunidade científica e atraiu os elogios de toda a imprensa mundial, com particular ênfase da americana. Mesmo o circunspecto New York Times lhe dedicou uma primeira página que incluía uma entrevista ao cientista português. A versão final do Pirelióforo era capaz de produzir uma temperatura de 3800° C. o que permitia efetuar a fusão de quaisquer rochas ou metais, já que nenhuma substância destes tipos necessita de uma temperatura superior para ser fundida.

 

Este aparelho compreende essencialmente um sistema óptico que faz convergir os raios solares num ponto único onde está colocado o cadinho; compreende além disso um mecanismo tendo por função orientar o aparelho numa posição conveniente segundo a altura do sol no horizonte e segundo a época do ano, de maneira a manter sempre a convergência dos raios no ponto em que se encontra o cadinho e ainda um sistema de cadinho ou forno preparado para a mudança automática dos materiais a fundir, permitindo fazer a fusão no vácuo ou num meio inerte ou diferente do meio atmosférico.

Temos, pois, que o Pirelióforo era inicialmente um gigantesco forno destinado a fusão, capaz de obter altas temperaturas sem dispêndio de energia, isto é, usando exclusivamente a energia fornecida pelo Sol. O aparelho, como fica descrito, compunha-se de três partes distintas: uma calote de material cristalino destinado a receber e concentrar os raios solares, o forno propriamente dito e um complicado mecanismo de relojoaria que permitia ajustar todo o aparelho ao movimento aparente do Sol durante todo o dia, bem como a posição do forno em relação aos refletores.

O modelo de St. Louis incluía uma parábola de 80m2 composta de 6 177 espelhos refletores que convergiam para o cadinho. A armação metálica que sustentava o aparelho media 13 metros de altura. Talvez esta envergadura gigantesca tenha contribuído para que o invento português tenha sido dos mais apreciados e dos que chamou maior número de visitantes na Exposição Universal. Findo o certame o Pirelióforo foi desmontado, encaixotado e depositado num armazém. O padre Himalaia demorou-se nos Estados Unidos por dois anos, estudando com físicos e matemáticos de nomeada e proferindo lições e conferências nos mais variados estabelecimentos científicos americanos.

Quando na hora de regresso quis reaver o seu invento verificou-se que tinha sido roubado, não obstante o peso e as dimensões que apresentava. Já desanimado pela funesta ocorrência, já porque o seu espírito se ocupava agora de novos inventos, nunca mais o Padre Himalaia se ocupou da energia solar nem do Pirelióforo.

Logo durante a exposição o Padre Himalaia teve várias ofertas de compra do engenho, incluindo uma do Japão que pagava 350 contos pelo invento. Parece que por razões de brio patriótico o sábio português recusou a venda do aparelho solar, bem como recusou a naturalização como cidadão americano que lhe tinha proposto o Governo da União.

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