Garantia dada pelo ministro das Infraestruturas, Pedro Marques, e reforçada por declarações do MNE, Augusto Santos Silva, que também admite socorrer-se do Fundo de Solidariedade da UE na sequência do devastador incêndio.
Portugal vai “certamente” recorrer também ao Fundo de Solidariedade da União Europeia, na sequência do devastador incêndio em Pedrógão Grande, afirmou ontem no Luxemburgo o ministro dos Negócios Estrangeiros, que agradeceu a solidariedade dos parceiros europeus.
“Certamente que recorreremos também ao Fundo Europeu de Solidariedade. Ele existe justamente para nos ajudarmos uns aos outros na resposta a estes eventos muito difíceis. A seu tempo o faremos”, declarou Augusto Santos Silva, à margem de uma reunião de chefes de diplomacia da UE, iniciada com um minuto de silêncio em memória das vítimas dos incêndios em Londres, na semana passada, e em Portugal, no fim-de-semana.
Criado para apoiar financeiramente os Estados-Membros da UE (assim como os países candidatos à adesão) na eventualidade de catástrofes naturais, o Fundo de Solidariedade da UE foi recentemente utilizado para apoiar Portugal a fazer face aos prejuízos causados pelos incêndios de agosto de 2016 na Madeira, tendo a Comissão Europeia proposto um apoio de 4 milhões de euros, após ter concluído a apreciação do pedido de ajuda formulado pelas autoridades nacionais.
SUBSCREVER NEWSLETTER
Subscreva a nossa newsletter e tenha as notícias no seu e-mail de segunda a sexta