A Organização Mundial do Turismo, OMT, anunciou o nome das empresas que vão disputar a Segunda Startup Global de Turismo. A iniciativa tem o apoio da Globalia, o grupo líder do setor para Espanha e América Latina.
A competição recebeu quase 5 mil inscrições de 150 países, segundo as Nações Unidas.
Na reta final ficaram três empresas de língua portuguesa, a HiJiffy que junta numa só página vários serviços de rede social, a Live Eletric Tours, que investe em carros 100% elétricos, equipados com internet e câmara, para passeios turísticos e a Luggit, a empresa que recebe e entrega malas de viajantes em qualquer parte do mundo.
Os países com o maior número de participantes são Espanha, seguida por Índia, Estados Unidos, Portugal, Nigéria e Colômbia.
Nesta segunda edição do prémio, avançaram as startups mais maduras. Cerca de 10% delas tiveram uma faturação de mais de 500 mil euros em 2018. Apenas sete empresas levarão o prémio final, que será concedido numa cerimónia em Madrid.
O objetivo deste prémio é incentivar empresas que irão liderar a transformação do setor de turismo de modo inovador e tecnológico. O denominador comum é atingir um futuro rentável e sustentável através da tecnologia e da criatividade. O prémio conta com apoio de parceiros como a Portugal Telecom, a Telefónica, Amadeus e outras companhias.
Este concurso é um dos projetos da Wakalua, o consórcio de inovação no turismo gerenciado pela Globalia em parceria com a OMT. A Wakalua vai abrigar as startups em seu desenvolvimento futuro.
As sete categorias da competição são deep tech, mobilidade inteligente, destinos inteligentes, hospitalidade perturbadora, desenvolvimento rural, soluções inovadoras de turismo e sustentabilidade. Estas duas últimas abrigam as finalistas de Portugal.
Os demais países, na final, são dos países México, França, Índia, Estados Unidos Rússia, Espanha, Peru, México, Marrocos, Romênia, Austrália e Países Baixos.
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