A UCCLA inaugura, no próximo dia 30 de outubro, uma exposição com o tema “O Fio Invisível – Arte Contemporânea Portugal – Macau | China”. O evento tem como objetivo assinalar a celebração dos 40 anos de relações diplomáticas oficiais entre Portugal e a China, e a criação da RAEM-Região Administrativa Especial de Macau.
Com curadoria de Carolina Quintela, e sob a coordenação de Adelaide Ginga, esta exposição coletiva reúne, nos diversos discursos estéticos, obras dos artistas Ana + Betânia, Ana Pérez-Quiroga, António Júlio Duarte, Bai Ming, Chan Wai Fai, Fernão Cruz, José Drummond, José Maçãs de Carvalho, Liu Jianhua, Mio Pang Fei, Nuno Cera, Pedro Valdez Cardoso, Rui Rasquinho e Wong Ka Long.
A presente exposição tem como principal mensagem a promoção do diálogo por via das manifestações artísticas contemporâneas, reunindo um conjunto de artistas de origem chinesa na ligação e confronto com artistas portugueses, tendo estes, no seu percurso alguma ligação com a China.
Esta ponte de afinidade entre artistas e os seus discursos pretende refletir sobre o passado, olhando simultaneamente para o futuro, numa atitude crítica de intercâmbio, celebração, aproximação e encontro.
Tendo a sua origem numa antiga crença chinesa, o Fio Invisível ou o “fio do destino”, fala sobre um fio vermelho invisível que une as pessoas que estão predestinadas a encontrar-se, independentemente do tempo ou lugar.
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